A volta de Jesus e a urgência missionária
O destino da igreja rapidamente aproxima-se do seu glorioso desfecho, como também o destino do mundo de modo geral, neste “Século Presente”. O plano divino da redenção chegará à sua conclusão exatamente como Deus o havia planejado e do modo como está revelado nas Escrituras. (I Tessalonicenses 1. 1-10; 4.13-18).
A “esperança” que temos em Cristo é a confiante expectativa de que Cristo voltará por todos os crentes e os levará à casa de Seu Pai (Jo 14.1-3). Esta “esperança” era a força propulsora e motivadora da Igreja primitiva. Estamos vivendo em tamanha expectativa pelo iminente retorno do Salvador que todas as nossas decisões e serviços diários ao nosso Senhor nos permitam estar “não envergonhados” quando Ele vier.
Em todas as passagens a respeito do Arrebatamento, um evento anterior nunca é mencionado. Na verdade, a única referência ao termo do Arrebatamento é que ele deve ocorrer antes da tribulação (a “ira” de Deus. I Ts 1.10; 5.9). “E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura”; “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo”. Contudo, as passagens que descrevem o retorno de Cristo assinalam muitos eventos que precisam ocorrer antes da segunda Vinda. A descrição que Cristo faz de sua Segunda Vinda é relatada em Mateus 24, e Apocalipse 6-18 fornece muitos detalhes sobre eventos da Tribulação que a antecedem. As Escrituras uniformemente apresentam o Arrebatamento como um evento iminente, algo que pode ocorrer a qualquer tempo, mesmo que esse tempo não seja conhecido. Está registrado no evangelho de Mateus cap. 24.14 “Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo...”, O “evangelho do reino” se refere à expansão evangelística “em todo mundo”. O evangelho será pregado a todas as gentes (gr. Ethnos), isto é, todos os povos e nações. Esta profecia, portanto, fala de um alcance maior do evangelho do que o autor deste evangelho de Mateus poderia ter imaginado, porquanto os tempos mais modernos têm visto o cumprimento dessa profecia em proporções que ninguém dos tempos primitivos poderia ter imaginado. É preciso que se note que esta profecia não proclama a aceitação universal da mensagem de Cristo, mas tão-somente que a mensagem será largamente divulgada.
“Então virá o fim”, esse fim se refere à era atual, a era que haverá de proceder imediatamente o estabelecimento do reino, e que completa aquele “tempo” que Deus tem em suas mãos. (Atos 1:7) – “E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder”. O fim virá por ocasião da “parousia” ou segundo advento de Cristo. A apostasia dos últimos dias e a dispersão universal das missões são os dois grandes sinais de que o fim se avizinha. No entanto, ainda existe mais de 2,52 bilhões de povos não alcançados, isso nos mostra que devemos tomar urgentemente uma atitude evangelizadora. Qual seria a atitude da igreja diante desse grande número de nações, que ainda não conhece o evangelho de Cristo?
Eu sei que não é fácil responder esta pergunta, depende de muitos projetos, idéias, envolvimentos, parceiros, porém, a nossa responsabilidade é muito grande diante dessa realidade, o nosso dever é propagar o Reino de Deus as nações e povos. Os sinais indicam apenas o tempo aproximando. É justamente esse tempo que a igreja precisa aproveitar o “Tempo de Deus” para criar projetos evangelístico, que tenha como objetivo implantação de novas igrejas saudáveis em lugares que não existem cristãos.
O destino da igreja rapidamente aproxima-se do seu glorioso desfecho, como também o destino do mundo de modo geral, neste “Século Presente”. O plano divino da redenção chegará à sua conclusão exatamente como Deus o havia planejado e do modo como está revelado nas Escrituras. (I Tessalonicenses 1. 1-10; 4.13-18).
A “esperança” que temos em Cristo é a confiante expectativa de que Cristo voltará por todos os crentes e os levará à casa de Seu Pai (Jo 14.1-3). Esta “esperança” era a força propulsora e motivadora da Igreja primitiva. Estamos vivendo em tamanha expectativa pelo iminente retorno do Salvador que todas as nossas decisões e serviços diários ao nosso Senhor nos permitam estar “não envergonhados” quando Ele vier.
Em todas as passagens a respeito do Arrebatamento, um evento anterior nunca é mencionado. Na verdade, a única referência ao termo do Arrebatamento é que ele deve ocorrer antes da tribulação (a “ira” de Deus. I Ts 1.10; 5.9). “E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura”; “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo”. Contudo, as passagens que descrevem o retorno de Cristo assinalam muitos eventos que precisam ocorrer antes da segunda Vinda. A descrição que Cristo faz de sua Segunda Vinda é relatada em Mateus 24, e Apocalipse 6-18 fornece muitos detalhes sobre eventos da Tribulação que a antecedem. As Escrituras uniformemente apresentam o Arrebatamento como um evento iminente, algo que pode ocorrer a qualquer tempo, mesmo que esse tempo não seja conhecido. Está registrado no evangelho de Mateus cap. 24.14 “Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo...”, O “evangelho do reino” se refere à expansão evangelística “em todo mundo”. O evangelho será pregado a todas as gentes (gr. Ethnos), isto é, todos os povos e nações. Esta profecia, portanto, fala de um alcance maior do evangelho do que o autor deste evangelho de Mateus poderia ter imaginado, porquanto os tempos mais modernos têm visto o cumprimento dessa profecia em proporções que ninguém dos tempos primitivos poderia ter imaginado. É preciso que se note que esta profecia não proclama a aceitação universal da mensagem de Cristo, mas tão-somente que a mensagem será largamente divulgada.
“Então virá o fim”, esse fim se refere à era atual, a era que haverá de proceder imediatamente o estabelecimento do reino, e que completa aquele “tempo” que Deus tem em suas mãos. (Atos 1:7) – “E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder”. O fim virá por ocasião da “parousia” ou segundo advento de Cristo. A apostasia dos últimos dias e a dispersão universal das missões são os dois grandes sinais de que o fim se avizinha. No entanto, ainda existe mais de 2,52 bilhões de povos não alcançados, isso nos mostra que devemos tomar urgentemente uma atitude evangelizadora. Qual seria a atitude da igreja diante desse grande número de nações, que ainda não conhece o evangelho de Cristo?
Eu sei que não é fácil responder esta pergunta, depende de muitos projetos, idéias, envolvimentos, parceiros, porém, a nossa responsabilidade é muito grande diante dessa realidade, o nosso dever é propagar o Reino de Deus as nações e povos. Os sinais indicam apenas o tempo aproximando. É justamente esse tempo que a igreja precisa aproveitar o “Tempo de Deus” para criar projetos evangelístico, que tenha como objetivo implantação de novas igrejas saudáveis em lugares que não existem cristãos.